Você consegue imaginar uma vida profissional que dure 60 anos?

Modelo de trabalho vigente terá que ser repensado com a mudança do perfil demográfico da população Neste ano, o Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento completa 20 anos – foi a primeira iniciativa global para fazer frente à mudança do perfil demográfico da população. Também estamos no segundo ano da Década do Envelhecimento Saudável: a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu que o período entre 2021 e 2030 deveria ser dedicado a facilitar a participação de idosos em suas comunidades e contribuição à sociedade, assim como para garantir o acesso aos cuidados necessários. Há boas ideias de sobra e, infelizmente, esforços efetivos de menos, e o bônus da longevidade nos apresenta um enorme desafio: estamos vivendo mais, mas e a qualidade dessa existência? Faço tal introdução porque o aumento do número de centenários deixou de ser uma expectativa para se transformar em realidade. Segundo o Centro de Longevidade de Stanford, pelo menos metade das crianças norte-americanas com 5 anos chegará aos 100. O desdobramento disso?

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Sonecas podem ser um fator de risco para hipertensão

Pesquisa divulgada hoje pela Associação Americana do Coração alerta para possível relação entre o hábito e um pior quadro de saúde Estou antecipando a coluna que normalmente sai às terças por uma boa causa: acaba de ser liberada pesquisa da Associação Americana do Coração (American Heart Association), publicada na revista “Hypertension”, mostrando que o hábito de tirar uma soneca está associado ao risco aumentado para hipertensão e acidentes vasculares encefálicos, conhecidos popularmente como derrames. Este é o primeiro estudo a usar não apenas informações sobre indivíduos acompanhados por um longo período, mas também um tipo de método chamado randomização mendeliana. Pausa para explicação: trata-se de uma análise na qual variantes genéticas, associadas a uma determinada exposição – no caso, os cochilos – são utilizadas para investigar seu efeito sobre algum desfecho.

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Descubra se seus olhos estão precisando de cirurgia plástica

O envelhecimento da região das pálpebras tende a cobrir o campo visual e provocar limitações Problemas na região periorbitária, isto é, em volta dos olhos, podem ser responsáveis pela indicação de cirurgia plástica mesmo para quem nunca se importou com questões estéticas. É o que explica a cirurgiã plástica Renata Francalacci, que dará uma aula relacionada ao assunto na 41ª. Jornada Carioca de Cirurgia Plástica, no começo do mês que vem, e está terminando a dissertação de mestrado nessa área. Uma das queixas mais frequentes é o peso da pálpebra, popularmente conhecida como pálpebra caída, que limita as atividades da pessoa. “O envelhecimento palpebral se caracteriza pela redundância de pele, que pode cobrir o campo visual, comprometendo sua função. Ocorrem a atrofia dos tecidos e o apagamento do contorno da pálpebra, além do surgimento de rugas de expressão. O excesso de exposição à radiação ultravioleta agrava a situação”, explica.

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Estado de SP tem 538 casos de monkeypox e governo estadual avalia compra de vacinas contra varíola dos macacos

Casos de monkeypox, a varíola dos macacos, chegaram a 538 no estado de SP, segundo dados deste sábado (23). Vacina contra a doença voltou a ser produzida na Dinamarca e já está sendo adquirida por países da União Europeia e pelos EUA. Varíola dos macacos é semelhante à varíola que já foi erradicada, mas menos severa e menos infecciosa

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Em meio a aumento de casos, estado de SP avalia compra de vacinas contra varíola dos macacos

Casos de monkeypox, a varíola dos macacos, triplicaram em duas semanas no estado de São Paulo. Vacina contra a varíola humana voltou a ser produzida na Dinamarca e já está sendo adquirida por países da União Europeia e pelos EUA. Casos de varíola dos macacos triplicou em duas semanas em SP, e governo quer vacina

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Surpreenda os outros com demonstrações de afeto

Gestos de delicadeza inesperados são ainda mais apreciados e alimentam nossas conexões sociais A língua inglesa tem uma expressão para descrever o comportamento de quem age como se pudesse ter certeza de que o que nos rodeia não vai mudar nunca: “take for granted”. Não usamos muito o termo “tomar como certo”, mas é o que normalmente fazemos nos relacionamentos com nosso círculo próximo. Subestimamos como as pessoas apreciam demonstrações de afeto e atenção inesperadas, ou seja, fora de datas óbvias como aniversários ou as festas de fim de ano. É o que mostra pesquisa publicada no meio do mês na revista científica “Journal of Personality and Social Psychology”, da Associação Americana de Psicologia.

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Como irmãos podem aprender a cuidar dos pais sem brigas

Terapeuta familiar ensina regras para evitar conflitos cuja origem está na infância Barry Jacobs, psicólogo e terapeuta familiar há décadas, é autor de “O guia da sobrevivência emocional para os cuidadores” (“The emotional survival guide for caregivers: looking after yourself and you family while helping an aging parent”) e está acostumado a lidar com pessoas que enfrentam o desafio de cuidar de parentes idosos, muitos com demência. Pela sua experiência, uma das questões mais delicadas é a relação entre irmãos que se veem diante da fragilidade dos pais. Há muitas variáveis em jogo: a dor de assistir ao declínio de entes queridos, a angústia de ter que lidar com a inversão de papéis (quem cuidava agora tem que ser cuidado), o medo de encarar o próprio envelhecimento e, por fim, a dinâmica construída na infância que pode resultar em conflitos que só dificultarão que o objetivo principal, garantir o bem-estar de pai, mãe ou ambos, seja alcançado. Num artigo escrito para a AARP, a associação dos aposentados dos EUA, ele listou cinco pontos para guiar quem está vivendo essa experiência:

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Você ainda sente culpa em relação aos filhos?

Acredite que fez o melhor e abra espaço para uma nova versão sua, mais leve e de bem com a vida Cooper Raiff tem apenas 25 anos e dois filmes no currículo: “O calouro” (“Shithouse”), de 2020, e “Cha Cha Smooth” (“O próximo passo”), vencedor do prêmio do público de melhor drama do Festival de Sundance no começo do ano. Já se tornou uma festejada revelação do cinema americano ao conciliar as atividades de protagonista, roteirista e diretor. Começo a coluna falando dele porque sua obra de estreia mostra a dura adaptação de um jovem que entra na universidade e pela primeira vez se vê longe da mãe e da irmã, um núcleo familiar mais unido do que nunca depois da morte do pai. Num dos muitos telefonemas – que invariavelmente acabam em choro – para casa, a mãe não tem dúvidas: manda o filho, que estuda na Califórnia, voltar imediatamente para o Texas. A cena me tocou na hora: quantas de nós não tiveram reação semelhante ao nos deparararmos com o rebento em apuros, num misto de aflição e culpa pela situação?

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Entenda por que mosquitos picam mais algumas pessoas que outras

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Inclusão digital dos mais velhos deve ser uma prioridade

Cresce o número de idosos em redes sociais, mas falta desenvoltura para que se beneficiem com o que o mundo cibernético oferece Numa de suas últimas edições, a revista britânica “The economist” detalhava como a Alphabet, holding que está por trás do Google, vem gastando bilhões para se tornar uma potência no setor de saúde. O blog já se debruçou sobre o tema: as gigantes de tecnologia do Vale do Silício estão salivando diante desse mercado turbinado pelo bônus da longevidade, e que antes era território exclusivo de farmacêuticas, seguradoras e hospitais. A caça ao tesouro se justifica porque os países ricos reservam, em média, 10% do seu Produto Interno Bruto (PIB) para manter a saúde dos cidadãos.

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